Como vão os teus dias?
A que sonhos tens aspirado, sem mim?
Com que ternuras me recordas, ao fim de tanto tempo?
Porque te deixei eu, novamente, partir, sem mim, para essa terra de ninguém
Que nunca te conhecerá.
Nem tu, porventura, a conheces ainda,
Mas os segredos que encerras são, todavia, mais profundos.
Os teus segredos sei-os bem
Aqueles que ficaram sempre junto de mim,
Aqueles que eu nunca ousei, sequer, murmurar.
Pois o meu coração encontra-se fechado às tuas ordens
E, dentro dele, jazem os teus sonhos, as tuas vontades,
O teu próprio sangue.
Perfeito! Está lindo...
ResponderEliminarTu escreves sobre o "amor" de uma forma tão sentida. Gosto mesmo muito.
P.S. Só ainda não percebi, se é mesmo verdade isso que tu sentes (Rita Oliveira) ou pura literatura. Qualquer dia, talvez perceba. :b
escreves sempre anonimamente, pelo que me é impossível agradecer de outra maneira, mas de qualquer forma, obrigada :) eu sinto tudo o que escrevo, aliás, escrevo para poder expressar-me.
ResponderEliminarDesculpa estar anónimo, mas como eu não te conheço, não gosto de me identificar.
ResponderEliminarDe qualquer forma, posso te dizer que gosto muito da TUA literatura. :)
E gostava de ler mais coisas... tenta escrever mais. :D