Mas eu consigo lembrar-me de quase tudo.
Sou testemunha do mal que fiz, e ídolo de toda uma geração por crescer.
Ninguém sabe quem eu sou, ou de onde vim.
Ninguém sabe o meu nome, ninguém sabe soletrar o nome dela,
Mas eu sei.
Tenho dois segredos brilhantes como tesouros,
E um rubi enterrado no peito dela.
Sou um usurpador de corações,
Mas não consigo compreender nenhum deles,
Não sei quem os inventou.
Deus deixou para nós os seus mistérios,
O inconcebível, tudo aquilo que nós não podemos imaginar.
E eu, com a minha triste fé, a minha incapacidade de acreditar,
Nunca gostei dele.
Meu deus, sou eu.
Sou eu, e mais ninguém
E ela, ali, com a sua chávena de café forte,
Pensa que possui alguma coisa, quando não tem nada, absolutamente nada.
R.
Está muito giro.
ResponderEliminarDos teus textos deve ser o meu segundo preferido. Gostei especialmente das frases :
Há poucas coisas que ficam na memória
E ela, ali, com a sua chávena de café forte,
escreves bastante bem *.*
já pensaste escrever prosa?
o meu preferido foi o que postaste dia 13. Stawberry Cheasecake. Está mesmo giro.
ResponderEliminarEu por acaso não gosto muito de poesia, gosto mais de prosa e também estou a escrever um livro. Não que acredite que algum dia será publicado, mas não escrevo a pensar nisso. Escrevo porque gosto, porque é algo meu.
Um dia mandas-me um capitulo do teu livro? (se não puderes ou não quiseres eu compreendo uma vez que queres publicar todo o cuidado é pouco)
oh, obrigado, vou adorar ler, de certeza.
ResponderEliminarO meu nunca vai poder ser publicado mesmo, porque envolve famossos, logo encolve direitos de autor. e enquanto eu não mudar nomes e descrições não posso publicar.
È sobre duas raparigas que vão de férias para a américa e conhecem a sua banda preferida.
Fiquei estarrecida. Quem te deu estes pensamentos? Vieram contigo? Ou vais buscá-los a esse mundo onde vais frequentemente e ao qual ninguém tem acesso? Deixa-me entrar nem que seja por um instante para eu absorver essa sabedoria...
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